segunda-feira, 22 de dezembro de 2014
sábado, 13 de dezembro de 2014
MEDOS EM CRIANÇA
sexta-feira, 12 de dezembro de 2014
ALERGIA A ANIMAIS DOMÉSTICO
quinta-feira, 11 de dezembro de 2014
EPILEPSIA
MALÁRIA
quarta-feira, 10 de dezembro de 2014
BALÃO INTRA AÓRTICO
EQUIPAMENTOS PARA SALA DE EMERGÊNCIA
MATERIAIS PARA INTUBAÇÃO
COMPONENTES DO CARRINHO DE EMERGÊNCIA
segunda-feira, 24 de novembro de 2014
INDIGESTÃO OU CONGESTÃO
É um aumento local do volume de sangue em um
determinado tecido, retorno venoso ineficiente.
CAUSAS
- mal hábitos
- excesso de alimentação
SINTOMAS
- queda de pressão
- palidez e suor
- distensão
- estufamento
- naúseas e até vômitos
sábado, 22 de novembro de 2014
LEUCEMIA
LEUCEMIA
É uma enfermidade que afeta a medula óssea.
Com a leucemia, o corpo produz demasiado glóbulos
brancos anormais chamados de blastos causando:
- infecções
- anemia
- sangramento
TIPOS
- Leucemia linfóide
- Leucemia mielóide
APRESENTAÇÃO
- Aguda
- Crônica
SINTOMAS
- Anemia
- Febre
- Enfraquecimento
- Cansaço
- Perda de sangue diminuição de plaquetas
- Infecções recorrentes
- Dor
- Falta de ar
- Inflamação
DIAGNÓSTICO
- Exame físico
- Análise laboratorial
- Mielograma ou Biópia Medular
ETIOLOGIA
- Anomalias genéticas
- Exposição a substâncias químicas
- Exposição a radiação
CUIDADOS DE ENFERMAGEM
- repouso
- máscara ao contato com o paciente
- luvas e anti-sepsia para instalar infusões
- higiene oral
- banho diário, auxiliar o paciente
- quarto individual para o paciente
É uma enfermidade que afeta a medula óssea.
Com a leucemia, o corpo produz demasiado glóbulos
brancos anormais chamados de blastos causando:
- infecções
- anemia
- sangramento
TIPOS
- Leucemia linfóide
- Leucemia mielóide
APRESENTAÇÃO
- Aguda
- Crônica
SINTOMAS
- Anemia
- Febre
- Enfraquecimento
- Cansaço
- Perda de sangue diminuição de plaquetas
- Infecções recorrentes
- Dor
- Falta de ar
- Inflamação
DIAGNÓSTICO
- Exame físico
- Análise laboratorial
- Mielograma ou Biópia Medular
ETIOLOGIA
- Anomalias genéticas
- Exposição a substâncias químicas
- Exposição a radiação
CUIDADOS DE ENFERMAGEM
- repouso
- máscara ao contato com o paciente
- luvas e anti-sepsia para instalar infusões
- higiene oral
- banho diário, auxiliar o paciente
- quarto individual para o paciente
terça-feira, 18 de novembro de 2014
EBOLA
EBOLA
O Ebola é um vírus altamente infeccioso que pode
atingir uma taxa de mortalidade de 90%. Sua
Origem foi em 1976 em surtos em Nzara no Sudão
e em Yambuku no Congo.
Morcegos frutívoros são hospedeiros naturais do
vírus Ebola.
TRANSMISSÃO
- SANGUE
- SECREÇÕES E FLUIDOS CORPÓREOS
- PESSOA INFECTADA
- ANIMAIS HUMANOS
SINTOMAS
- FEBRE REPENTINA
- FRAQUEZA
- DOR MUSCULAR
- DORES DE CABEÇA
- INFLAMAÇÃO NA GARGANTA
- DOR ARTICULAR
DIAGNÓSTICO
- EXAMES LABORATORIAIS
TRATAMENTO
- HIDRATAÇÃO
- OXIGENOTERAPIA
- ANTIBIOTICOTERAPIA
- MEDICAMENTO PARA DOR
CUIDADO DE ENFERMAGEM
- ISOLAMENTO(MÁSCARA,LUVAS,
AVENTAL, PROTETOR OCULAR E
FACIAL, LAVAGEM DAS MÃOS
- NÃO REENCAPAR AGULHAS
NORMAS BÁSICAS DE ASSEPSIA DE CURATIVOS
- Lavar as mãos antes e após a realização do curativo.
- Obedecer os princípios de assepsia
- Remover assepticamente tecidos desvitalizados ou
necrosados
- Realização do procedimento do local menos para o
mais contaminado
- Utilizar luvas estéreis em substituição ao material
de curativo estéril ou em procedimento cirúrgicos
- Curativos removidos para inspeção da lesão devem
ser trocados imediatamente.
TÉCNICAS PARA REALIZAÇÃO DE CURATIVOS
1- Lavar as mãos com solução anti-séptica
2- Reunir o material e levá-lo próximo ao
leito do paciente(cliente)
3- Explicar o paciente o que será feito
4- Colocar o paciente em posição adequada
5- Abrir o pacote de curativo com técnica asséptica
6- colocar as pinças com os cabos voltados para a
borda do campo
7- Umedecer o micropore com SF 09% para facilitar
a retirada
8- Remover o curativo com a pinça dente de rato
9- Montar a pinça Kelly com gaze, auxiliada pela
pinça anatômica
10- Umedecê-la com SF 09% e limpar ao redor da
região com SF 09%
11- Secar a região utilizando uma gaze para cada local
12- Aplicar a solução anti-séptica
13- Colocar uma gaze cortada no local
14- Fixar a gaze com esparadrapo ou micropore.
15- Anotar na ficha de enfermagem a característica
do local de inserção
16- Colocar o nome, data e horário sobre o curativo
OBSERVAÇÃO
TROCAR O CURATIVO A CADA 24 HORAS OU QUANDO
ESTIVER ÚMIDO, SUJO OU SOLTO
USAR MÁSCARA, AVENTAL E LUVAS
EVITAR FALAR NO MOMENTO DO CURATIVO