CATETER VENOSO PERIFÉRICO
CATETER VENOSO PERIFÉRICO
O RECURSO Á INSERÇÃO DE CATETERES
VENOSOS PERIFÉRICOS É NA ATUALIDADE
UMA PRÁTICA INDISPENSÁVEL EM CONTEXTO
HOSPITALAR CONSIDERAM SER O MAIS
COMUM PROCEDIMENTO INVASIVO
REALIZADO PARA ADMINISTRAÇÃO DE
FLUIDOS, MEDICAÇÃO, SANGUE E
DERIVADOS ALÉM DO SEU PAPEL
NA MONITORIZAÇÃO HOMODINÂMICA
DOS DOENTES.
O CATETER VASCULAR É UM TUBO
INSERIDO EM UM DUCTO OU VASO
SANGUÍNEO COM A FINALIDADE
DE PROPORCIONAR VIA DE INFUSÃO
DE LÍQUIDOS, MEDICAÇÕES E OUTROS
VISANDO:
- MANTER OU REPOR RESERVAS
ORGÂNICAS DE ÁGUA, ELETRÓLITOS,
VITAMINAS, PROTEÍNAS, CALORIAS,
NO CLIENTE QUE NÃO PODE MANTER
INGESTÃO ORAL ADEQUADA;
- RESTAURAR EQUILÍBRIO ÁCIDO
BÁSICO ADEQUADO;
- RESTABELECER O VOLUME
SANGUÍNEO.
A PUNÇÃO VENOSA PERIFÉRICA
É UM PROCEDIMENTO REALIZADO
DIARIAMENTE PELOS PROFISSIONAIS
DA ENFERMAGEM, EM DIFERENTES
CONTEXTOS DE CUIDADOS,
EXIGINDO A MOBILIZAÇÃO DE DIFERENTES
COMPETÊNCIAS. ASSIM, CONSIDERAMOS
SER IMPORTANTE CONHECER E SISTEMATIZAR
A PRODUÇÃO CIENTÍFICA SOBRE AS
INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM
REALIZADAS A DOENTES COM
CATETERES VENOSO PERIFÉRICOS E
COMPREENDER A INFLUÊNCIA DESSAS
MESMAS INTERVENÇÕES NA OCORRÊNCIA
DE FLEBITES.
COMPLICAÇÕES
EQUIMOSE
HEMATOMA
OCLUSÃO VENOSA
TRAUMA DA PAREDE DA VEIA
FLEBITE
TROMBOFLEBITE
INFILTRAÇÃO
EXTRAVASAMENTO
ESPASMO VENOSO
INDICAÇÃO
COMA
PRÉ, TRANS E PÓS OPERATÓRIO
CHOQUE
DESIDRATAÇÃO
HEMORRAGIAS
QUEIMADURAS
DESEQUILÍBRIO ELETROLÍTICO
ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS
REALIZAÇÃO DE EXAMES
INDICAÇÃO TROCA DE CATETER
-SUSPEITA DE FEBRE ASSOCIADA
AO CATETER
- PRESENÇA DE SINAIS DE INFECÇÃO LOCAL
- PRESENÇA DE FLEBITE
- OBSTRUÇÃO DO CATETER
- PRESENÇA DE COÁGULOS DE SANGUE
NA LUZ DO CATETER E EQUIPO
OBSERVAÇÃO:
EM PACIENTES NEONATAIS E
PEDIÁTRICOS NÃO DEVEM SER
TROCADOS ROTINEIRAMENTE E
DEVEM PERMANECER ATÉ
SINAIS CLÍNICOS DE FLEBITE
OU INFILTRAÇÃO.
INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM
-RESPEITAR A ROTINA DE TROCA DO LOCAL
DE PUNÇÃO
- RETIRAR O ACESSO PERIFÉRICO QUANDO
ESTE NÃO FOR MAIS NECESSÁRIO
- MANTENHA SEMPRE AS CONEXÕES NÃO
UTILIZADAS, FECHADAS COM A TAMPA DE
PROTEÇÃO
- TROCAR O PROTETOR DO POLIFIX E
EQUIPO A CADA MEDICAÇÃO
- FIXAR TODOS OS ACESSOS COM
CURATIVO TRANSPARENTE
-DATAR SEMPRE O ADESIVO
DO DISPOSITIVO A FIM DE
CONTROLAR O TEMPO DE
PERMANÊNCIA DO MESMO
- PERMEABILIZAR COM CLORETO
DE SÓDIO A 0,9% ANTES E APÓS
A ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS
PARA PROMOVER E MANTER O FLUXO
- RETIRAR E SUBSTITUIR OS ACESSOS
VENOSOS PERIFÉRICOS QUANDO HOUVER
SINAIS DE FLEBITES E INFILTRAÇÃO
- EVITAR A INSTALAÇÃO DO CATETER
PRÓXIMA Á LESÕES DE PELE
- INSERIR O CATETER COM TÉCNICA
ASSÉPTICA, MATERIAL ESTÉRIL E USAR
LUVAS DE PROCEDIMENTO, LIMPAR SÍTIO
DE INSERÇÃO E FAZER ANTI SEPSIA COM
ÁLCOOL A 70%
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