sexta-feira, 12 de junho de 2015

ACESSO VASCULAR PERIFÉRICO

CATETER VENOSO PERIFÉRICO

CATETER VENOSO PERIFÉRICO

O RECURSO Á INSERÇÃO DE CATETERES
VENOSOS PERIFÉRICOS É NA ATUALIDADE
UMA PRÁTICA INDISPENSÁVEL EM CONTEXTO
HOSPITALAR CONSIDERAM SER O MAIS
COMUM PROCEDIMENTO INVASIVO 
REALIZADO PARA ADMINISTRAÇÃO DE
FLUIDOS, MEDICAÇÃO, SANGUE  E
DERIVADOS ALÉM DO SEU PAPEL
NA MONITORIZAÇÃO HOMODINÂMICA
DOS DOENTES.
O CATETER VASCULAR É UM TUBO
INSERIDO EM UM DUCTO OU VASO
SANGUÍNEO COM A FINALIDADE
DE PROPORCIONAR VIA DE INFUSÃO
DE LÍQUIDOS, MEDICAÇÕES E OUTROS
VISANDO:
- MANTER OU REPOR RESERVAS
ORGÂNICAS DE ÁGUA, ELETRÓLITOS,
VITAMINAS, PROTEÍNAS, CALORIAS,
NO CLIENTE QUE NÃO PODE MANTER 
INGESTÃO ORAL ADEQUADA;
- RESTAURAR EQUILÍBRIO ÁCIDO
BÁSICO ADEQUADO;
- RESTABELECER O VOLUME 
SANGUÍNEO.

A PUNÇÃO VENOSA PERIFÉRICA
É UM PROCEDIMENTO REALIZADO
DIARIAMENTE PELOS PROFISSIONAIS
DA ENFERMAGEM, EM DIFERENTES
CONTEXTOS DE CUIDADOS, 
EXIGINDO A MOBILIZAÇÃO DE DIFERENTES
COMPETÊNCIAS. ASSIM, CONSIDERAMOS
SER IMPORTANTE CONHECER E SISTEMATIZAR
A PRODUÇÃO CIENTÍFICA SOBRE AS
INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM
REALIZADAS A DOENTES COM
CATETERES VENOSO PERIFÉRICOS E
COMPREENDER A INFLUÊNCIA DESSAS
MESMAS INTERVENÇÕES NA OCORRÊNCIA
DE FLEBITES.

COMPLICAÇÕES

EQUIMOSE
HEMATOMA
OCLUSÃO VENOSA
TRAUMA DA PAREDE DA VEIA
FLEBITE
TROMBOFLEBITE
INFILTRAÇÃO
EXTRAVASAMENTO
ESPASMO VENOSO

INDICAÇÃO

COMA
PRÉ, TRANS E PÓS OPERATÓRIO
CHOQUE
DESIDRATAÇÃO
HEMORRAGIAS
QUEIMADURAS
DESEQUILÍBRIO ELETROLÍTICO
ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS
REALIZAÇÃO DE EXAMES

INDICAÇÃO TROCA DE CATETER

-SUSPEITA DE FEBRE ASSOCIADA 


AO CATETER
- PRESENÇA DE SINAIS DE INFECÇÃO LOCAL
- PRESENÇA DE FLEBITE
- OBSTRUÇÃO DO CATETER
- PRESENÇA DE COÁGULOS  DE SANGUE
NA LUZ DO CATETER E EQUIPO

OBSERVAÇÃO: 
EM PACIENTES NEONATAIS E
PEDIÁTRICOS NÃO DEVEM SER
TROCADOS ROTINEIRAMENTE E
DEVEM PERMANECER ATÉ
SINAIS CLÍNICOS DE FLEBITE
OU INFILTRAÇÃO.

INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM

-RESPEITAR A ROTINA DE TROCA DO LOCAL
DE PUNÇÃO
- RETIRAR O ACESSO PERIFÉRICO QUANDO
ESTE NÃO FOR MAIS NECESSÁRIO
- MANTENHA SEMPRE AS CONEXÕES NÃO
UTILIZADAS, FECHADAS COM A TAMPA DE
PROTEÇÃO
- TROCAR O PROTETOR DO POLIFIX E 
EQUIPO A CADA MEDICAÇÃO
- FIXAR TODOS OS ACESSOS COM 
CURATIVO TRANSPARENTE
-DATAR SEMPRE O ADESIVO
DO DISPOSITIVO  A FIM DE
CONTROLAR O TEMPO DE
PERMANÊNCIA DO MESMO
- PERMEABILIZAR COM CLORETO
DE SÓDIO A 0,9% ANTES E APÓS
A ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS
PARA PROMOVER E MANTER O FLUXO
- RETIRAR E SUBSTITUIR OS ACESSOS
VENOSOS PERIFÉRICOS QUANDO HOUVER
SINAIS DE FLEBITES E INFILTRAÇÃO
- EVITAR A INSTALAÇÃO DO CATETER
PRÓXIMA Á LESÕES DE PELE
- INSERIR O CATETER  COM TÉCNICA
ASSÉPTICA, MATERIAL ESTÉRIL E USAR 
LUVAS DE PROCEDIMENTO, LIMPAR SÍTIO 
DE INSERÇÃO E FAZER ANTI SEPSIA COM
ÁLCOOL A 70%




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