sábado, 24 de setembro de 2016

ANGINA

ANGINA DE PEITO


O TERMO ANGINA VEM GREGO E DESIGNA
A CONDIÇÃO INFLAMATÓRIA  DA GARGANTA,
EXPRESSANDO SENSAÇÃO DE
ESTRANGULAMENTO.
O TERMO ANGOR PECTORIS (ANGINA DE
PEITO) FOI INTRODUZIDO POR
WILLIAM HEBERDEN EM 1772.
A ANGINA DE PEITO É DEFINIDA COMO
UM DESCONFORTO TORÁCICO ASSOCIADO
À ISQUEMIA MIOCÁRDICA.
A DOR ANGINOSA TÍPICA É UMA SENSAÇÃO
DESAGRADÁVEL, REFERIDA COMO
SUFOCAÇÃO, QUEIMAÇÃO, CONSTRIÇÃO
OU APERTO EM REGIÃO PRECORDIAL,
PODENDO TAMBÉM SER REFERIDA 
COMO UM PESO NA PARTE CENTRAL
DO TÓRAX(REGIÃO RETROESTERNAL).
A DOR PRECORDIAL TÍPICA LOCALIZA-SE
NA REGIÃO DO ESTERNO E HEMITÓRAX
ESQUERDO, PODENDO SER IRRADIADA
PARA A FACE ULNAR DO BRAÇO
ESQUERDO, DORSO, MANDÍBULA OU
EPIGÁSTRIO.
A ANGINA DE PEITO CLÁSSICA É
DESENCADEADA POR ESFORÇO
FÍSICO OU ESTRESSE EMOCIONAL,
SENDO A MANHÃ O PERÍODO EM
QUE MAIS FREQUENTE OCORRE.
EXPOSIÇÃO AO FRIO, LAUTAS
REFEIÇÕES, VIVÊNCIAS COM MEDO
E FUMAR UM CIGARRO PODEM 
DESENCADEAR ATAQUES DE
ANGINA DE PEITO.
GERALMENTE UM EPISÓDIO DE
ANGINA DURA 2-10 MINUTOS,
ATÉ UM MÁXIMO DE 15 MINUTOS.
QUANDO UM PACIENTE RELATA QUE A
DOR PRECORDIAL É DESENCADEADA
SEMPRE POR ESFORÇOS DE MESMA
INTENSIDADE, CARACTERIZAMOS
A ANGINA ESTÁVEL.
A MUDANÇA SÚBITA DOS FATORES
DESENCADEANTES DA DOR, OU SEJA,
DESENCADEADA A ESFORÇOS MUITO
MENORES QUE OS HABITUAIS OU
AO REPOUSO, CARACTERIZA O
QUADRO DE ANGINA INSTÁVEL,
ASSOCIADA A IMPORTANTE
INCREMENTO DE RISCO.
POR FIM, QUANDO A DOR
CARACTERÍSTICA DE ANGINA
DE PEITO, MAS COM DURAÇÃO
MAIS PROLONGADA, EM GERAL
MAIS DO QUE 15 MINUTOS, E
MAIS INTENSA, DEVEMOS PENSAR
NO DIAGNÓSTICO DE
INFARTO DO MIOCÁRDIO.
NO INFARTO DO MIOCÁRDIO
O SINTOMA  É MAIS FREQUENTE
REFERIDO COMO DOR DO QUE
DESCONFORTO, E COSTUMA SER
DE MAIOR INTENSIDADE DO QUE
NA ANGINA, VERIFICANDO-SE
MAIOR FREQUÊNCIA DE IRRADIAÇÃO.
NESSA SITUAÇÃO, PODEMOS OBSERVAR
OUTROS SINTOMAS QUE ACOMPANHAM
A DOR, COMO NÁUSEAS, SUDORESE
PROFUNDA, PALIDEZ MAL-ESTAR E
ASTENIA INTENSA.


FONTE: SEMIOLOGIA CLÍNICA
SARVIER






quarta-feira, 14 de setembro de 2016

AUSCULTA PULMONAR

AUSCULTA


POR DEFINIÇÃO, O QUE AUSCULTAMOS
EM UM PACIENTE SEM DOENÇA É O
MURMÚRIO VESICULAR, QUE NADA
MAIS É DO QUE A PASSAGEM DE AR
DENTRO DE UM SISTEMA TUBULAR
DE TAMANHOS DIFERENTES,
ENTRANDO POR UMA VIA MAIS
GROSSA, E QUE VAI SE ESTREITANDO
PROGRESSIVAMENTE ATÉ TERMINAR
EM UMA ESTRUTURA PEQUENA E
COM POUCA DISSIPAÇÃO DE SOM,
QUE É O SACO ALVEOLAR.
PORTANTO, SE NÓS AUMENTAMOS
A VELOCIDADE DO SOM, ESTREITARMOS
A VIA AÉREA DE CONDUÇÃO DO AR, OU
COLOCARMOS LÍQUIDO OU SECREÇÃO
NESTAS VIAS DE CONDUÇÃO, ENTÃO
PRODUZIREMOS SONS DE
AMPLITUDE E CARACTERÍSTICAS
DIFERENTES DAS DO MURMÚRIO
VESICULAR, QUE CHAMAREMOS
DE RUÍDOS ADVENTÍCIOS.
DURANTE MUITOS ANOS, ESSES
RUÍDOS CAUSARAM IMENSA
CONFUSÃO EM SUA DEFINIÇÃO E
ETIOLOGIA. A PARTIR DE 1980,
ADOTOU-SE UMA NOMENCLATURA
INTERNACIONAL QUE DESCREVEMOS
A SEGUIR:

ESTERTORES: SÃO SONS NÃO MUSICAIS
CURTOS, QUE PODEM SER AUSCULTADOS NA
INSPIRAÇÃO E NA EXPIRAÇÃO.
SÃO DIVIDIDOS CLASSICAMENTE EM
GROSSOS E FINOS.
RESUMIDAMENTE OS ESTERTORES FINOS
ESTÃO MAIS RELACIONADOS QUANDO A
SECREÇÃO, O LÍQUIDO, O SANGUE, OU
SEJA, A ALTERAÇÃO PATOLÓGICA, ESTÁ
LOCALIZADA NOS ALVÉOLOS; PORTANTO
SÃO OUVIDOS NORMALMENTE NO FINAL
DA INSPIRAÇÃO, COMO NOS CASOS DE
PNEUMONIA, ICC E FIBROSE PULMONAR.
OS ESTERTORES GROSSOS SÃO
AUDÍVEIS NA INSPIRAÇÃO E NA
EXPIRAÇÃO,  SENDO MAIS RELACIONADOS
COM SECREÇÕES DISTRIBUÍDAS PELAS
VIAS AÉREAS DE MAIR CALIBRE.

OS RONCOS E SÍBILOS: SÃO SONS MUSICAIS
E ESTÃO MAIS RELACIONADOS COM O CALIBRE
DA VIA CONDUTORA.
QUANDO O AR PASSA EM UMA VIA DE GRANDE
DIÂMETRO, COM O CALIBRE NATURAL DIMINUÍDO,
ELE PODERÁ PRODUZIR UM SOM DE BAIXA
FREQUÊNCIA, RUDE E CONTÍNUO, COM
PREDOMÍNIO NA EXPIRAÇÃO.
QUANDO ESTE AR PASSA EM UMA VIA DE
PEQUENO CALIBRE, PRODUZ UM SOM MAIS
FINO, AGUDO QUE CORRESPONDE AOS
SIBILOS.
SÃO OUVIDOS PRINCIPALMENTE NA ASMA
E NA DPOC.
QUANDO DETECTAMOS UM SIBILO
LOCALIZADO CONTINUAMENTE EM
UM CAMPO PULMONAR E ESTE NÃO
MUDA A SUA CARACTERÍSTICA
APÓS TOSSE OU INALAÇÃO,
ENTÃO DEVEMOS SUSPEITAR
DE OBSTRUÇÃO BRÔNQUICA POR
CORPO ESTRANHO OU NEOPLASIA.

SOPRO TUBÁRIO

OCORRE QUANDO O AR PASSA POR
BRÔNQUIOS PÉRVIOS SITUADOS
NO SEIO DE CONSOLIDAÇÃO
PARENQUIMATOSA.

SOPRO CAVITÁRIO

DETERMINADO PELO TURBILHONAMENTO
DO AR AO ENTRAR DENTRO DE UMA
CAVITAÇÃO NO PARÊNQUIMA.

SOPRO ANFÓRICO

DE CARACTERÍSTICA ESTETOACÚSTICA
SEMELHANTE AO SOPRO CAVITÁRIO
TEM SUA ORIGEM NA PASSAGEM
DO AR POR BRÔNQUIOS
DEFORMADOS ANATOMICAMENTE.

ATRITO PLEURAL

CAUSADO PELO ROÇAR DOS FOLHETOS
PLEURAIS NA PLEURISIA SECA,
COSTUMA ESTAR ACOMPANHADO DE
DOR LOCALIZADA NA REGIÃO ACOMETIDA.
COM A EVOLUÇÃO DA DOENÇA E
SURGIMENTO DE COLEÇÃO LÍQUIDA
SEPARANDO OS FOLHETOS, O ATRITO
DESAPARECE, DANDO LUGAR À
SÍNDROME DE DERRAME PLEURAL,
OU SEJA, EXPANSIBILIDADE
DIMINUÍDA, MACICEZ À PERCUSSÃO,
FTV ABOLIDO E MV ABOLIDO.

AUSCULTA DE VOZ(BRONCOFONIA)

É A MANOBRA DA AUSCULTA DA VOZ
TRANSMITIDA ATRAVÉS DA PAREDE
BRÔNQUICA.

EGOFONIA

O SOM OUVIDO TEM TIMBRE METÁLICO
OU NASALADO E PODE SER COMPARADO
AO SOM CAPRINO. ESSAS ALTERAÇÕES
ESTETOACÚSTICAS, OCORREM EM DERRAMES
PLEURAIS ESPESSOS COMO NO EMPIEMA E
NO HEMOTÓRAX.



FONTE: STJ


 

segunda-feira, 12 de setembro de 2016

TIPOS DE LESÕES CUTÂNEA

LESÃO


LESÕES PRIMÁRIAS


MÁCULA

ÁREA PLANA (SEM RELEVO OU DEPRESSÃO)
COM TAMANHO OU FORMA VARIÁVEIS, BORDAS
GERALMENTE NÍTIDAS, E COM COR ALTERADA
EM RELAÇÃO À LESÃO SÃO MENORES
QUE 1 CENTÍMETRO

MANCHA

LESÃO ELEMENTAR, CUJA DEFINIÇÃO
ASSEMELHA À DA MÁCULA, MAS COM
TAMANHO DA LESÃO MAIOR QUE
1 CENTÍMETRO
EXEMPLOS: SARDAS, TATUAGENS, OS
ERITEMAS DO SARAMPO E DA RUBÉOLA

PÁPULA

TRATA-SE DE LESÃO SÓLIDA, ELEVADA COM
DIÂMETRO GERALMENTE MENOR QUE
1 CENTÍMETRO

PLACA

LESÃO EM PLATAFORMA ÚNICA OU
COMPOSTA DE PÁPULAS, ELEVADAS
COM BORDAS DEFINIDAS MAIOR 
QUE 1 CENTÍMETRO
EX: VERRUGAS, PSCORÍASE, SÍFILIS,
REAÇÕES À DROGAS

NÓDULO

LESÃO SÓLIDA ÚNICA, PALPÁVEL COM
DIÂMETRO VARIANDO ENTRE 1 A 3
CENTÍMETRO PODE OU NÃO SER
ELEVADA
EXEMPLOS: PEQUENOS LIPOMAS,
FIBROMAS, ERITEMA NODOSO, VÁRIOS
TIPOS DE NEOPLASIA
NÓDULOS MAIORES DO QUE 3 
CENTÍMETRO SÃO CLASSIFICADOS
COMO TUMORES

VERRUCOSIDADE

LESÃO SÓLIDA, ELEVADA DE SUPERFÍCIE
DURA, INELÁSTICA E AMARELADA, POR
HIPERQUERATOSE

VESÍCULA

LESÃO ELEVADA, COM DIÂMETRO MENOR
DO QUE 1 CENTÍMETRO E CONTEÚDO
LÍQUIDO PODENDO SER CITRINO, 
HEMORRÁGICO OU PURULENTO

BOLHA

LESÃO ELEVADA DE CONTEÚDO LÍQUIDO
COM DIÂMETRO MAIOR DO QUE 1
CENTÍMETRO
AS VESÍCULAS E BOLHAS SÃO COMUMENTE
CAUSADAS POR IRRITANTES PRIMÁRIOS,
DERMATITE DE CONTATO, ALÉRGICO,
TRAUMAS, QUEIMADURA SOLAR,
PICADA DE INSETO OU INFECÇÕES 
VIRÓTICAS (HERPES SIMPLES, VARICELA
E HERPES ZOSTER)

PÚSTULA

LESÃO SUPERFICIAL E ELEVADO, DE
CONTEÚDO PURULENTO
AS PÚSTULAS PODEM RESULTAR DA INFECÇÃO
(CONTEÚDO SEROPURULENTO DE VESÍCULAS
OU BOLHAS INFECTADAS) OU FAZER PARTE
DA EVOLUÇÃO DA DERMATOSE COMO
SE OBSERVA NA PSORÍASE PUSTULOSA
ENTRE AS DOENÇAS QUE APRESENTAM
PÚSTULAS, TEMOS:
IMPETIGO, ACNE, FURÚNCULOS, 
CARBÚNCULOS, ALGUMAS INFECÇÕES
FÚNGICAS

ÚRTICA

LESÃO ELEVADA E ACHATADA, CAUSADA
POR EDEMA LOCALIZADO DA DERME
ENCONTRA EM REAÇÕES ALÉRGICAS
COMO, PICADAS DE INSETOS,
POR DROGAS, SENSIBILIDADE AO
FRIO, CALOR, PRESSÃO, LUZ SOLAR
OU URTICÁRIAS IDIOPÁTICAS

LESÕES SECUNDÁRIAS

AS LESÕES SECUNDARIAS RESULTAM
DA EVOLUÇÃO NATURAL DA LESÃO
PRIMÁRIA(POR EXEMPLO, UMA BOLHA
SE ROMPE, FORMANDO UMA ÁREA
EXULCERADA) OU DE MANIPULAÇÃO
DA LESÃO PRIMÁRIA PELO PACIENTE
(POR EXEMPLO, COÇADURA DE BOLHAS
OU VESÍCULAS, DEIXANDO UMA ÁREA
EXULCERADA

ESCAMAS

MASSA LAMINADA DE EPITÉLIO
CORNEIFICADO(QUERATINA)
QUE SE DESPRENDE DAS PORÇÕES SUPERIORES
DA EPIDERME POR UM DEFEITO DE MATURAÇÃO
DA MESMA
EXEMPLO: PSORÍASE, DERMATITE SEBORREICA,
ECZEMAS INFECÇÕES FÚNGICAS

CROSTAS

SORO, SANGUE OU PUS RESSECADO
ENCONTRAM-SE EM DOENÇAS 
INFLAMATÓRIAS E INFECCIOSAS

EROSÃO

PERDA PARCIAL DA EPIDERME
ENCONTRAM-SE EM INFECÇÕES
POR VÍRUS DO TIPO HERPES E
NO PÊNFIGO

ÚLCERA

PERDA TOTAL DA EPIDERME E,
PELO MENOS PARCIAL DA DERME
INCLUEM-SE ÚLCERAS CRÔNICAS
BACTERIANAS OU FÚNGICAS,
ÚLCERAS FACTÍCIAS, ÚLCERAS
POR AFECÇÕES VASCULARES
OU NEUROLÓGICAS E
NEOPLASIAS

LIQUENIFICAÇÃO

PELE ESPESSADA COM ACENTUAÇÃO
DE SEUS SULCOS NATURAIS, ASSOCIA-SE
A QUADROS DE DERMATITE ATÓPICA
CRÔNICA

ATROFIA

PELE ADELGAÇADA E ENRUGADA,
LEMBRANDO PAPEL DE CIGARRO
ENCONTRA-SE EM PESSOAS COM 
IDADE AVANÇADA

CICATRIZ

RESULTADO DA CURA APÓS 
DESTRUIÇÃO PARCIAL DA DERME






terça-feira, 6 de setembro de 2016

MENINGITE VIRAL

VÍRUS


É UMA INFECÇÃO CAUSADA POR VÍRUS
QUE ATINGE A MEMBRANA QUE ENVOLVE
A MEDULA ESPINHAL E O CÉREBRO,
CARACTERIZADO POR FEBRE, DE
INÍCIO REPENTINO, DOR DE CABEÇA
VÔMITOS E RIGIDEZ DE NUCA.
AGENTE CAUSADORES ENTEROVÍRUS.

TRANSMISSÃO

A TRANSMISSÃO DOS ENTEROVÍRUS PODE
SER FECAL-ORAL, ORAL-ORAL E 
RESPIRATÓRIA. ÁGUA E ALIMENTOS
PODEM SER VEÍCULOS DE TRANSMISSÃO.
O PERÍODO DECORRIDO ENTRE A
EXPOSIÇÃO AO ENTEROVÍRUS E O
APARECIMENTO DOS SINTOMAS É
DE 7 A 14 DIAS.


PREVENÇÃO E CONTROLE


LIMPEZA E HIGIENE SÃO FATORES
PRIMORDIAIS PARA A PRESENÇA
DA DOENÇA, ASSIM COMO AMBIENTES
AREJADOS.

1- LAVAGEM DAS MÃOS COM ÁGUAS E
SABÃO DE PREFERÊNCIA SABÃO LÍQUIDO.
AS MÃOS DEVERÃO SER LAVADAS:

- AO CHEGAR DO TRABALHO
- ANTES DE PREPARAR, SERVIR OU 
COMER ALIMENTOS
- DEPOIS DE USAR O BANHEIRO
- DEPOIS DE TROCAR FRALDA
- DEPOIS DE ASSOAR O NARIZ, TOSSIR
OU ESPIRRAR

HIGIENE AMBIENTAL

- MANTER O AMBIENTE SEMPRE 
LIMPO E AREJADO
- LAVAR E DESINFECTAR BANHEIROS
- EVITAR USO DE AR CONDICIONADO
- DESINFECTAR, PISOS, PAREDES, BANCADAS,
BALCÕES, PIAS, LOUÇAS SANITÁRIAS COM
SOLUÇÃO CLORADA

HIGIENIZAR OS ALIMENTOS E ÁGUA

- LAVAR E DESINFECTAR OS ALIMENTOS,
FRUTAS E VERDURAS COM SOLUÇÃO
CLORADA
- DESINFECTAR ÁGUA E RESERVATÓRIO
DE ÁGUA COM SOLUÇÃO CLORADA

HIGIENE DOS EQUIPAMENTOS E UTENSÍLIOS

- UTENSÍLIOS DE USO INDIVIDUAL DEVEM SER
SEPARADOS COMO: CHUPETAS, MAMADEIRAS E
MORDEDORES
- DESINFECTAR LIQUIDIFICADOR, VELAS DE FILTRO
- EVITAR USO DE BEBEDOUROS COLETIVO À
PRESSÃO
- UTILIZAR FILTRO/BEBEDOURO PARA ÁGUA
POTÁVEL

TRATAMENTO

ANALGÉSICOS
ANTIPIRÉTICOS
ISOLAMENTO POR 7 DIAS

COMO PREPARAR SOLUÇÃO CLORADA

UMA COLHER DE ÁGUA SANITÁRIA
(COM 2% DE CLORO) PARA UM LITRO
DE ÁGUA LIMPA OU 100 ML ÁGUA
SANITÁRIA (COM 2% DE CLORO)
PARA 10 LITROS DE ÁGUA LIMPA

FONTE: MINISTÉRIO DA SAÚDE SP





A ARTE DE LIDERAR NA ENFERMAGEM